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Programa de Proteção Respiratória (PPR)

O programa de proteção respiratória tem a função prevenir doenças respiratórias de trabalhadores.

Objetivos do Programa de Proteção Respiratória (PPR)

Manter o controle correto e proteções através de respiradores  das vias aéreas respiratórias sendo elas pulmão, traquéia, fossas nasais e faringe e dos funcionários envolvidos em ambientes contendo elementos em suspensão (aerodispersóides, névoas, fumos, radionuclídeos, neblina, fumaça, vapores, gases) que provoquem danos às vias aéreas citadas.

RESPONSÁBILIDADES: Programa de Proteção Respiratória (PPR)

Responsabilizar-se pela implementação.

Treinamento correto aos funcionários envolvidos.

Fornecer o respirador conveniente e apropriado para o fim desejado.

Desde que apresentem certificados de   aprovação emitidos por órgãos competentes sendo eles Fundacentro e INMETRO conforme Portaria n° 561, de 23 de dezembro de 2014..

Instruir os funcionários a deixar a área de risco por qualquer motivo relacionado ao uso de respiradores, que podem incluir mas não limitam às seguintes situações:

  1. falha ou mau funcionamento no respirador , que altere a sua  proteção;
  2. detecção de penetração de ar contaminado para o interior do respirador;
  3. aumento da resistência à respiração;
  4. grande desconforto devido ao uso do respirador;
  5. indicação de mal estar, tais como: náusea, fraqueza, tosse, espirro, dificuldade para respirar, calafrio tontura, vômito, febre;
  6. lavar o rosto e/ou a peça facial do respirador , sempre que necessário, para diminuir a irritação da pele;

executar troca do filtro e/ou outros componentes, sempre que necessário ter descanso periódico em área não contaminada.

É o administrador que poderá realizar alterações no programa de proteção respiratória.

O Engenheiro do Trabalho, Médico Ocupacional ou Técnico de Segurança do Trabalho se constituem nos responsáveis pelo acompanhamento das atividades e sua implantação efetiva.

CRITÉRIO PARA SELEÇÃO DE RESPIRADOR:

Pelos faciais

A presença de pelos faciais ( barba, bigode, costeletas ou cabelos) que possam interferir no funcionamento das válvulas, ou prejudicar a vedação na área de contato com o rosto contra-indica o uso do respirador com cobertura das vias respiratórias de qualquer tipo, seja de pressão positiva ou negativa.

NECESSIDADE DE COMUNICAÇÃO:

Deve-se levar em conta a necessidade de comunicação e o nível de ruído ambiente durante o uso da máscara, pois o ato de falar em voz alta pode provocar deslocamento de algumas peças faciais, o ensaio de vedação definirá a conveniência do uso do respirador indicado.

fontes de pequisa fudacentro

Consulte também informações sobre PPRA e PCMSO[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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